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OFICIALATO FEMININO

Por: Otoniel Marcelino de Medeiros


1 – INTRODUÇÃO

Neste texto nosso objetivo é refletir sobre a oficialização ou não da mulher no
ministério (serviço = diakonia) cristão. Sintetizamos o pensamento do teólogo John Stott,
sobre este assunto, no livro Grandes questões sobre o sexo. Estamos receptivos às suas
observações de qualquer natureza e expressamos também nossa opinião.


2 – A MULHER, O HOMEM E DEUS

Segundo John Stott: Quais os direitos da mulher? Qual o status que Deus lhe deu e
qual o trabalho para o qual a chamou?
Sobre esses tópicos delicados, ele enfoca os critérios:
1. igualdade;
2. complementaridade;
3. responsabilidade e
4. ministério.

2.1 – IGUALDADE (Gn 1.16-28)

Resumindo a resolução divina, conforme Gn 1.16-28, o doutor John Stott, destaca:
1. Deus fez a humanidade macho e fêmea.
2. Homens e mulheres eram igualmente beneficiados tanto na imagem divina quanto ao
domínio sobre a terra.
3. Não há nenhuma alusão no texto a ter nenhum dos sexos semelhança maior com o Criador
do que outro.
Esta igualdade sexual primitiva foi deformada pela queda (Gn 3.16). O Senhor Jesus
encerrou a maldição da queda: “Nisto hão há judeu nem grego; nem servo nem livre; não
homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus” (Gl 3.28).


2.2 – COMPLEMENTARIDADE

O doutor John Stott aborda: “No entanto, e ao mesmo tempo, embora homens e
mulheres sejam iguais não são a mesma coisa. Não se deve confundir igualdade com
identidade.” Ele também destaca o pensamento do escritor J. Yoder: “Igualdade de valor não é
identidade de papel.
Resumimos a sua comparação entre Gênesis capítulo 1 com Gênesis capítulo2 no quadro seguinte:

GÊNESIS CAPÍTULO 1 GÊNESIS CAPÍTULO 2

a)Masculinidade e feminilidade se relacionam com a imagem de Deus.
b)Trata da igualdade dos sexos.
a) Eles (homem e mulher) se relacionam um com o outro.
b) Esclarece que igualdade não significa identidade, mas complementaridade.
- Observa-se a liderança masculina no modelo da criação.
- É este igual mas diferentes que temos dificuldade em manter.
- As duas partes não são incompatíveis, pertencem uma à outra.


2.3 – RESPONSABILIDADE

John Stott ainda afirma: “Todos os estudantes do livro de Gênesis concordam que o
capítulo 1 ensina igualdade sexual, e o 2, complementaridades sexual. Paulo no entanto
acrescenta a liderança masculina (Ef 5.23 e I Co 11.3).”
Paulo ensina a liderança masculina na doutrina bíblica da criação, tendo por base:
1. A PRIORIDADE DA CRIAÇÃO: Primeiro foi formado Adão, depois Eva (I Tm 2.13).
2. O MODO DA CRIAÇÃO: O homem não feito da mulher, e, sim, a mulher do homem (I Co 11.8).

3. O PROPÓSITO DA CRIAÇÃO: homem não foi criado por causa da mulher; e sim, a mulher por
causa do homem (I Co 11.9).
Estes três argumentos não podem ser arrogantemente descartados.

2.4 – MINISTÉRIO

O chamamento da mulher para o ministério cristão é um fato que dificilmente
necessitará de demonstração. A única questão sobre a qual é refletir é a forma que deve
assumir seu ministério, se a mulher dever ser ordenada.
3
otoniel@ufrnet.br
Conclui o John Stott: “Se todo ministério cristão ordenado tem inevitavelmente este
sabor de autoridade e disciplina, penso ser exclusivamente destinado a homens.”

3 – CONCLUSÃO PESSOAL

A bem-aventurada Maria viveu harmoniosamente sob a liderança de José, mesmo sendo a mãe de Jesus Cristo. O anjo do Senhor apareceu a José em sonhos e orientou a fuga dafamília para o Egito, como proteção contra Herodes (Mt 2.13), e ordenou a espera para retorno. Na ordem de volta do Egito, o anjo do Senhor apareceu num novo sonho a José (Mt 2.19). “Se é verdade que não é bom que o homem esteja só, sem a companhia feminina, também não é bom que a mulher esteja só, sem a liderança masculina.” [John Stott]
“A liderança do esposo sobre a esposa se refere mais a cuidado do que a controle;
mais a responsabilidade que autoridades.” [John Stott]
Para o caso específico da Igreja de Cristo no Brasil, como tem um ministério cristão
ordenado que exige para todos os casos, autoridade e disciplina, concordo com as palavras de
John Stott: “... penso ser exclusivamente destinado a homens.” Creio que este é o modelo
bíblico baseado no princípio da Criação.
Natal, 28 de janeiro de 2010

Otoniel Marcelino de Medeiros

Referência bibliográfica

1. Grandes questões sobre o sexo, John Stott. Vinde Publicações, Primeira Edição – 1993.
2. Ordenação feminina: O que o Novo Testamento tem a dizer? Rev. Augustus Nicodemus
Lopes - www.ipb.org.br/estudos_biblicos/download/ordenacaofeminina.doc
3. Mulheres Liberdade e Calvino – O ministério feminino na perspectiva calvinista, Jane
Dempsey Douglass – Didaque.

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O NÚMERO DO ANTICRISTO - 666 (Ap 13.16-18)

Eis aqui a sabedoria! Quem tiver inteligência, calcule o número da fera, porque é número de um homem, e esse número é seiscentos e sessenta e seis.” (Ap, 13,18)

Até hoje centenas de pessoas em todo o mundo, principalmente nas últimas décadas, têm denunciado por meio de livros, apostilas, internet e outros modos de publicação e divulgação independentes (isto porque a grande mídia, inclusive poderosas editoras e livrarias no Brasil e no mundo estão nas mãos “deles”, são partes do plano, e por isso silenciam...) a elaboração, a partir desta “decantada” e desastrosa globalização (não por acaso, causa maior do desemprego em massa que assola o mundo), de uma “nova ordem mundial”, de um “governo único”, centralizado, para um mundo “sem fronteiras”.

O modelo para alguns, e também o embrião para outros já existe, e está delineado na Europa com a CEE - Comunidade Econômica Européia, desde 1958, ano de sua criação: um único comando político (já existe o parlamento europeu), econômico (uma moeda única, o euro) e social (um padrão comunitário).

Nos mesmos moldes o atual governo dos EUA (o visível e o da “penumbra...”) buscará implantar nas Américas a ALCA - Área de Livre Comércio das Américas. Eles simplesmente irão ampliar e oficializar o seu domínio, na capitulação dos “espertos e malandros” políticos “tupiniquins” e das atuais classes dominantes que a partir daí vão sentir o peso (e que peso!!!) de serem dominadas... É lógico que também entre eles existe divisão, e é muito grande, para definir quem deverá liderar o desfecho do plano final (golpe mundial) de implantação do governo único. Alguns de seus subordinados, ainda insubordinados à verdadeira chefia que opera na penumbra dos gabinetes, e que não se revela de maneira alguma, pois é o “jeitão” milenar deles operarem no mundo – e “operarem” o mundo – através de gerações, querem impor a hegemonia dos EUA e do dólar; outros da CEE e do euro, mas na verdade tudo indica que na hora derradeira e certa (na estratégia deles) deverá ser a ONU o instrumento final para o desfecho do plano, com uma moeda única – eletrônica – o chips. A propósito, você já viu como crescem em importância para a “sobrevivência” dos países pelo mundo, o FMI, a UNICEF, a OMS, a OIT, a UNESCO, a FAO, dentre outras, todas filiadas a ONU... E essas ONGs, algumas tão “famosas” e infiltradas nos países... Será que alguém nos poderes constituídos, que ainda não tenha capitulado a eles, não vai procurar saber quem realmente está por trás de cada um e de todas? Quais realmente são os objetivos de cada uma delas em particular? Muitas vezes o que se diz e o que se escreve é uma coisa... agora o verdadeiro objetivo, que pode estar velado, não seria importante buscá-lo para resguardar a soberania do(s) país(es)?

Portanto todos nós sabemos que os exemplos estão aí no passado e no presente da humanidade, que a mais poderosa e sórdida das dominações humanas é a que se realiza através do domínio econômico (no escondimento, sem guerra, sem sangue, sem algozes explícitos, pelo desemprego, pela marginalização, pela fome, pelo desespero... invisível... fria... cruel...), refletido por moedas fortes (reais ou forjadas) que desvalorizam bens e serviços de povos, até submetê-los a situações de total dependência e controle (escravidão). Essa, tenham todos absoluta certeza, é a estratégia preferencial dos mentores da globalização, da nova ordem mundial e do governo único que há séculos está em gestação em corações e mentes megalômanas e doentias (satânicas...), inclusive este é um dos pontos que torna difícil a aceitação dessa realidade pelos incrédulos e desavisados (maioria esmagadora que vai sendo esmagada...), pois o homem cada vez mais, para sua desgraça, prefere acreditar no próprio homem, do que em DEUS... tem pagado e vai continuar pagando ainda muito caro por isso.

Apesar dos infiéis de sempre (1 Co. 14,22), ou seja, os ateus, céticos, apóstatas e oficialistas orgulhosos que vivem atacando a profecia do Apocalipse e da futura implantação da marca da besta (chip), nós continuamos convictos da veracidade dessas profecias, pois além das Aparições e Revelações dos Céus em todo o mundo confirmarem estes fatos, os sinais, em todas as áreas, vão se tornando cada vez mais consistentes. Por outro lado, tem-se plena consciência que este abençoado portal, e todo seu conteúdo, tem por objetivo principal alcançar os fiéis.

Há alguns anos (meados da década de 90) um bem articulado economista brasileiro disse: “O símbolo da verdadeira independência de uma nação não está em sua bandeira, mas no respeito a sua moeda...” Esta sábia afirmação mostra porque rapidamente na CEE tratou-se de preparar o caminho para criar e implantar o euro, a moeda única da comunidade. E agora, que soberania terão os países membros, se nem mais moeda nacional eles têm?

Explicitamos isto para que as pessoas entendam a importância da moeda para a auto-gestão (ter política econômica própria) e a independência de uma nação.

Por isso a pressa deles em tornar popular o uso dos cartões de débito, os chamados “smart cards”, eletrônicos, que operam a partir de um chips impresso; (não tem nada a ver com os da tarjeta marrom, pois esses são magnéticos, apenas de crédito). Os “visados” são os eletrônicos, porque daqui a poucos anos os chips que eles contêm também deverão armazenar todas as informações do cidadão, tais como: documentos pessoais, ficha médica e cadastros dos mais diversos junto aos órgãos governamentais. Este será o caminho para cumprir-se o que foi profetizado por São João Evangelista, há 2000 anos:

“Conseguiu que todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, tivessem um sinal na mão direita e na fronte, e que ninguém pudesse comprar ou vender, se não fosse marcado com o nome da fera, ou o número do seu nome.” (Ap. 13,16-17)


ESTA PODERIA SER A MARCA DA BESTA?

(Texto do jornal “O Estadão” (Baln. Camboriú), julho/98)

“Bom! Vocês estão pensando que se trata, talvez, de uma anedota ou de uma história maluca de ficção científica. Não amigos, não sejam precipitados! Estas informações e as outras que se seguem aqui não são extraídas de filme ou de revistas de ficção científica. Elas são verdadeiras. Estas coisas se passam aqui e agora. Tenham olhos bem abertos sobre os governos, principalmente os do primeiro mundo, sobre as “Nações Unidas” e sua agenda para a “Nova Ordem Mundial”, a tão conhecida “globalização”, e sobre a cobertura imediata da tecnologia e sua capacidade de resolver os problemas da humanidade. Estejam atentos, observem bem e logo verão por si próprios.

O progresso da tecnologia ligado à era dos computadores desses últimos anos preparou sem dúvida alguma, com muita sutileza o caminho da “marca da besta”, descrita no Apocalipse 13, 16 a 18.

É sobre isto que lhes queremos falar, sobre o que de concreto já existe, por informação de um cientista de nome Carl Sanders, idealizador deste microchip, que hoje é convertido ao Evangelho de Nosso Senhor JESUS CRISTO. Já está nas mãos do governo americano um microchip que potencialmente poderá transformar-se na “marca da besta”, sem a qual ninguém poderá comprar ou vender.

Carl Sanders é um gênio da engenharia eletrônica e era cientista a serviço do governo americano, trabalhou com o FBI, CIA, FIRS e agências de governos de outros países, criando para eles tecnologias de espionagens de segurança. Possui inúmeras patentes e foi recompensado pelo seu Mérito e Excelência de suas invenções.

Assistiu a 17 encontros da “Nova Ordem Mundial” ao lado de líderes mundiais, onde se discutiam planos que permitiriam a instalação do Sistema Mundial Único. O governo o encarregou de criar um microchip para identificação e controle dos povos do mundo inteiro, algo minúsculo que teria as características necessárias para poder ser implantado sob a pele, através de agulha hipodérmica.

Carl Sanders, com uma equipe de engenheiros ao seu lado, e sustentado por somas colossais de dólares, lança-se ao projeto e desenha o microchip (do tamanho de um quarto de um grão de arroz) que funciona através de uma pilha de Lithium, recarregável pelas mudanças de temperatura da pele. Na ignorância do que a Bíblia anuncia (Irmão Sanders não era cristão na época) esta equipe de pesquisadores gastou um milhão e meio de dólares para conhecer o lugar mais apropriado para este implante dentro de nossos corpos. Adivinhem o que eles descobriram? Não somente que a testa e o dorso da mão eram os dois lugares mais práticos, mas também os únicos confiáveis para o carregamento automático da pilha de Lithium por causa das mudanças rápidas de temperatura nesses dois lugares e as suas conseqüências sob a pele.

Ele tem a capacidade de armazenar páginas e páginas de informações sobre nós. Um histórico geral da nossa vida profissional, nosso boletim judicial, problemas de saúde, bem como todos os nossos dados financeiros. Seu emissor envia um sinal numérico que consiste em impulsos, fornecendo 85 elementos de dados. Ele emite também em intervalos regulares, um sinal análogo criado numericamente. Utilizado como um refletor este sinal envia informações essenciais servindo eventualmente para localizar o seu portador.

O microchip já foi testado e implantado em militares, enviados do governo e funcionários de empresas. Utilizados por ocasião da Guerra do Golfo, em 1991, demonstrou eficácia de 100%. O irmão Sanders sente-se desolado por ter participado desta invenção e crê que é o sinal falado na Bíblia, em Apocalipse 13, 16 a 18. Tire você mesmo a conclusão!”


Texto do jornal “ATUALIZANDO MEDJUGORJE”

(Ano XI – nº 128 – novembro 1998)

“Em setembro de 1998, chegam-nos informações enviadas por George Zsamboky, que nos falam do livro “The World’s Last Dictator” (“O Último Ditador do Mundo) de Dwight L.Kirman, publicado em 1993, que diz, entre outras coisas: “O supercomputador gigante do mundo situa-se em Bruxelas, a Capital da Comunidade Européia das Nações”.

O supercomputador recebeu o nome de “besta”. Isto é um fato.

Aparentemente, a denominação “Besta” (em inglês, “Beast”) foi formada pelas inicias de “Brusseis Eletronic Accounting Surveillance Terminal”. A reunião de tais iniciais resulta em BEAST. Claro está que não se trata de simples coincidência – não foi a sigla que resultou dos nomes, foram os nomes que resultaram da sigla!

Enfim, o computador gigante, iniciado há bastantes anos, está agora pronto. O Dr. Relfe, um autor cristão, informa ainda que qualquer que seja O NÚMERO de cada um de nós, ele terá de dar entrada no computador com a utilização de um prefixo de três dígitos? Sabem quais são esses três dígitos? Pasmem todos! Os três dígitos são 666! Poderá haver ainda alguma dúvida?

Ninguém pode ter qualquer dúvida sobre a seriedade do assunto – trata-se de salvação ou perdição, felicidade eterna ou desgraça eterna, Vida ou Morte!

Um americano, Peter Goodgame, escreveu um interessante artigo em que relata:

“Um ministro (protestante) em viagem por Porto Rico testemunhou algo inusitado! Ele se encontrava em um supermercado, na cidade de Fajardo, em uma fila, a caminho do caixa, onde pagaria por suas compras. À sua frente estava uma mulher que, ao chegar a sua vez, diante do caixa, estendeu sua mão e bateu com ela em um “scanner” (dispositivo de leitura ótica). Imediatamente a totalização de sua compra foi registrada e a mulher recebeu um comprovante de pagamento.

O ministro ficou impressionado, aproximou-se da mulher, e perguntou-lhe o que tinha acontecido. Ela sorriu e, tranqüilamente, explicou que possuía um implante na mão, que funcionava como um cartão de débito. A mulher informou, ainda, que naquela cidade, Fajardo, existia uma companhia americana que estava aplicando um teste para verificar se o corpo humano rejeitaria ou não o “chip” introduzido nele. Até onde aquela mulher tinha conhecimento, seis pessoas, em Fajardo, já haviam colocado o implante...”.(FIM)

Cobaias, pelo mundo inteiro, testando os efeitos físicos resultantes da implantação da “Marca da Besta”! Provavelmente, sem querer imaginar do que se trata e achando que tudo é um maravilhoso “avanço da ciência”! Exatamente iguais a todos os milhões, bilhões de seres humanos que, em breve, caminharão para os “matadouros de almas” que implantarão os “chips”.

Obs.: Ninguém poderá alegar que não sabia... está na Bíblia, no livro do Apocalipse... agora se você não acredita na Bíblia, a Palavra viva de DEUS, como poderá então querer salvar sua alma? Está muito claro, não caberá nenhum tipo de desculpa, quem receber a marca (chip) perderá sua alma...

A seguir, você tomará conhecimento de um documento raro. Não será apenas mais uma denúncia, mas a própria propaganda deles, a pregação para a implementação e a aceitação do “sistema mundial 666” . Cuidado para não cair no embuste. Nunca esqueça, o nosso DEUS Trindade nos antecipou tudo há 2000 anos, na Bíblia.


PROJETO 666 – “Um encontro com o 666” –

Michel Smiely


“O 666

Defensor de todos os pobres de oprimidos e esquecidos. Já chegou hoje ao mundo. E se preocupa com você.

Aspira à Presidência (do “Mercado Comum Europeu”) com bandeiras de justiça, com ideais muito grandiosos e ama a toda a humanidade.


Caluniado e atacado,de “Anticristo” é acusado. Oferece a todos os homens
constitui nosso “Código de Identidade 666” , pela simples razão de que existem no mundo mais homens e mulheres que utilizam a mão direita (os destros) que os que utilizam a mão esquerda (os canhotos).

Neste sentido, a maioria dos homens e mulheres existentes no mundo de mão direita frente aos canhotos determina que nosso “Microchip 666” seja operado no dedo indicador da mão direita e não na esquerda. Simples considerações de ordem matemática assim o exigem, facilitando também a criação do “Código de Identidade 666” .

O que quer dizer que, através do estudo da própria natureza humana e do avanço científico do homem, e não com o uso da “magia negra” ou de “exorcismos diabólicos” (como bem sugere a Bíblia cristã em seus ataques e calúnias contra nós, representantes e defensores do 666), é com o que temos construído o “Código que permite também a criação da sociedade humana mais avançada e perfeita que a História conhece, e que terá lugar depois de 1992, com a integração e criação oficial do Mercado Comum Europeu”.

(Michel Smiely, “Projeto 666” , págs. 81-82 da 1ª edição espanhola)

O “SISTEMA DE NEGÓCIOS 666”

“Todas as atividades, produção e transações econômicas dos homens se realizam sempre dentro de um sistema constituído pela realidade social em que têm lugar e pela força econômica que ela representa. Assim tem sido e sempre será, porque as atividades econômicas do homem não podem ter lugar fora da sociedade humana.

Esta realidade inquestionável é o que nos assinala o desnecessário e improcedente que é a atual divisão do mundo em dois sistemas político-econômicos: o capitalismo e o socialismo, e a necessidade de sua integração em um só sistema.

O Sistema de Negócios 666 representa a criação e integração pluralista de uma Nova Ordem Mundial, no que os dois sistemas político-econômicos existentes hoje no mundo: o capitalista e o socialista podem ter os maiores e mais benéficos intercâmbios e desenvolvimento político-econômico, que através da paz, do desenvolvimento e do progresso da humanidade se vá transformar com o passar dos anos em uma Ordem Político-Econômica Mundial Única, que garanta um desenvolvimento e progresso sem precedentes na Humanidade.”

(Michel Smiely, “Projeto 666” , págs. 69 e 72 da 1ª edição espanhola)

É UM DEVER AJUDAR E APOIAR A JUSTA LUTA DO 666

O 666 É O FUTURO MAIS GRANDIOSO PARA A HUMANIDADE.

“A moeda do futuro não será o dólar. Como tampouco não será o marco, o franco, o yen, a libra esterlina ou a lira, para citar exemplos. A moeda do futuro irá representar o sistema econômico capaz de representar e sintetizar as evoluções capazes de satisfazê-las.

A integração econômica do MCE e o próprio desenvolvimento da Era Espacial em que nos encontramos são o prelúdio da estruturação de uma Nova Sociedade baseada no conhecimento e na consciência de que a razão humana é única e indivisível e como tal constitui uma mesma família, e o Planeta Terra que habitamos é o lugar dessa grande família em seu conjunto; lugar que se deve cuidar, assegurar e preservar, através da solução dos problemas que ameaçam destruí-lo como o são os problemas políticos-sociais.

Uma nova estruturação econômica é necessária para obtê-lo e esta deve ser realizada com base nas exigências e necessidades do futuro. E a criação de um Sistema Monetário Único, superior aos que se conhecem, é a fórmula capaz de garantir o êxito desta nova estruturação econômica, e que nós determinamos se realize com o número 666, como código que represente e abarque todas as transações econômicas e comerciais, tal e como faz nosso “Código de Negócios 666” .

(Michel Smiely, “Projeto 666” , págs. 62 da 1ª edição espanhola)

O 666 COMO EMPRESÁRIO

“Decepcionados pois vão ficar todos aqueles que esperavam de nós, criadores e defensores do projeto 666, a utilização de forças “satânicas” e “diabólicas” ou de toda ordem de terror, ameaças e medo, para impor a aceitação de nosso “Projeto 666” ; seus ideais e princípios inteligentes, inovadores e futuristas que podem garantir a felicidade e o progresso da humanidade.

Longe de virmos com o poder e as riquezas de “Satanás” e “Diabos” reencarnados, vimos como homens de empresa e, com base nos negócios, nas riquezas que proporcionam nosso “Projeto 666” a todos os povos do mundo, à Humanidade, é que vamos concretizá-lo.

Desagradável surpresa para todos aqueles que têm hoje que reconhecer à “Satanás” e ao “Diabo” reencarnado, mais inteligência, espírito de justiça, piedade e humanismo para com a Humanidade e o Homem, que esse Deus cristão que lhe impõe e exige o Apocalipse.

Uma grande decepção para todos esse seguidores e defensores deste Deus cristão que nos condena, calunia e ataca em suas profecias bíblicas e “planos divinos” para a Humanidade e o Homem, e para quem Armagedon e o Inferno são somente “humildes imposições” do Senhor.


O “CÓDIGO DE NEGÓCIOS 666”

Para todas as transações econômicas

As vantagens que representam um Sistema Monetário Único de novo tipo ao ter um código (666) que abarque todas as transações econômicas e comerciais são inquestionáveis:

No plano econômico:

1. Elimina o dinheiro e a necessidade de imprimir papel-moeda.

2. Acaba com as irresponsáveis, injustas e ilegais especulações bancárias da Bolsa Internacional.

3. Garante um absoluto controle das riquezas da humanidade e o adequado pagamento dos impostos ao fisco internacional.

4. Facilita as transações econômicas e comerciais a níveis nunca conhecidos.

5. Suprime as distintas moedas e divisas internacionais existentes hoje no mundo, permitindo estabelecer preços reais a todos os produtos criados pelo homem, independentemente do lugar, região ou pais em que sejam manufaturados.

6. Permite a planificação de uma Economia Mundial com base no valor real dos meios de produção existentes e sua capacidade de produção; uma planificação alheia a inflações e problemas que impõem as especulações econômicas individuais, privadas, locais e regionais, para citar exemplos.

No plano social:

1. Acaba com o império econômico do Crime Organizado, que não tem espaço para atuar no sistema, nem muitos meios para inverter, ocultar ou lavar seus capitais delituosos.

2. Permite erradicar e destruir o Tráfico de Drogas, que não terá acesso ao dinheiro circulante e com ele as suas capacidades comerciais. (A droga passaria a ser uma mercadoria que nada pode adquirir, por carecer de equivalente monetário).

3. Acaba com os assaltos e roubos a mão armada, por não existir dinheiro que roubar e com o que se reduz enormemente o crime.

Tudo isto quer dizer que quando nós determinamos em nosso “Projeto 666” que se deve criar um Código Monetário Único, que abarque todas as transações econômicas e comerciais e que este Código Único deve ser nosso “Código de Negócios 666” , fazê-mo-lo baseados nos conseqüentes estudos e investigações científicas, sobre como se podem e devem ser resolvidos os problemas e os desafios que enfrentam hoje a Humanidade, a sociedade e o mundo do futuro”.

(Michel Smiely, “Projeto 666” , págs. 63-64 da 1ª edição espanhola)

O DEUS QUE CONDENA O 666

“Esse Deus cristão, que com sua Bíblia Sagrada e preceitos religiosos, através do seu instrumento de poder na Terra, a Igreja Católica Apostólica Romana, assassinou e condenou à fogueira, com a Inquisição, aos mais sábios e ilustres pensadores, deteve o desenvolvimento e progresso das ciências e submeteu a Humanidade durante séculos no mais retrógrado obscurantismo...

Esse mesmo Deus cristão, sobre cuja Bíblia Sagrada juram em seu nome ao tomar o Poder os piores governantes e criminosos tiranos, que não encontram nunca nessa Bíblia Sagrada nem a iluminação, nem a bondade, nem a inspiração necessária que esse Deus, ante tal situação, está moralmente obrigado a dar-lhes para ajudá-los a construir um mundo melhor e evitar injustiças maiores...

Não tem esse Deus cristão, nem nenhum outro, que permite desconhecer e pisotear impunemente, até os seus mais elevados e sagrados princípios, não tem, é necessário repetir, esse Deus cristão nem nenhum outro, a moral e o direito para exigir ao Homem adorações, como tampouco para deter, impedir ou destruir o processo histórico que temos posto em marcha com nosso “Projeto 666” .

A NECESSÁRIA REBELIÃO DO 666

E ante qualquer derrota que possamos ter ao, enfrentar no campo de batalha a esse Deus inconseqüente e injusto, pereceremos com a dignidade, o valor, a honra e a consciência de poder depois determinar que esse suposto Juízo Final no qual seremos condenados e julgados, que ao examinar o destino do mundo que ele, como Deus, criou para nós, nossa rebelião era um direito legítimo. Nosso desconhecimento e rechaço ao seu Poder e Paraíso Celestial era uma necessidade. E nossa oposição e enfrentamento a ele como Deus era também um dever irrenunciável.

Não podíamos aceitar simplesmente as injustiças e irresponsabilidades para as que ele, como Deus, nos havia criado. Teríamos, então, como único meio, elaborar e construir, com base nas próprias forças, o nosso destino. Porque estávamos sós, abandonados e injustamente condenados por um destino e vontade divina que se nos havia imposto de antemão, sem que nós, sob nenhuma circunstância, podíamos aceitar nem permitir passivamente. Ante tais fatos, em nossa necessidade e dever de rebelião, encontramos nosso “Anticristo” na realização e concretização de nosso “projeto 666” .

(M.S. ,1ª edição Espanhola)

NÃO PODEMOS RENUNCIAR AO 666

“E alegaríamos como única defesa a nossa atitude, determinação e conduta, que só o fato desse mesmo Deus todo poderoso tenha de impor seu paraíso e justiça celestial, ao preço do Armagedon e Apocalipse da Humanidade, constitui a melhor prova de nossa inocência, diante das inconseqüências e incapacidade de compreensão e razões desse mesmo Deus todo poderoso que, tendo outorgado ao homem consciência, desconheceu tão irresponsável e miseravelmente as implicações e o dever que contraiu com o homem, com nós, na decisão e solução dos problemas que implicam a existência humana.

Em uma situação em que nós não podemos aceitar as injustiças existentes hoje no mundo, e em que cremos ter os meios para ajudar a humanidade a resolver os problemas que lhe afligem, não podemos renunciar à solução desses problemas e às medidas capazes de fazê-lo; nosso “Projeto 666” , que permite ao homem resolvê-los e converter-se, também, em dono do seu próprio destino. Não podemos, então, renunciar ao 666 e a tudo o que ele representa.

É o mínimo que nos exigem os homens, mulheres e crianças, que nos países pobres do mundo constituem legiões de condenados; legiões de milhões, de dezenas e de centos de milhões de desamparados e explorados, de povos e nações vítimas da pobreza, das enfermidades e da fome, e que têm, em sua miserável e desumana existência, o Armagedon de todos os dias. Não podemos, pois, renunciar ao 666 e a tudo o que ele representa. Condenados, não importa; a História nos absolverá.”

(M.S. págs. 168 e 169)


O QUE É REALMENTE O 666

“Nós somos como “ 666” o desenvolvimento e futuro do mundo, a força política que irá resolver todos os problemas político-sociais da Humanidade. E irá ser a Europa do Mercado Comum, com suas necessidades, problemas e desenvolvimento histórico, a que irá, no fim, facilitar o triunfo desta nossa justa luta.

O “ 666” não é um homem a quem se pode deter ou assassinar, o “ 666” é um conjunto de idéias e interpretações históricas, representadas num projeto que encerra os melhores sonhos e metas da Humanidade e como tal é indestrutível, e irá ser também uma realidade inquestionável. Nós somos somente indivíduos, enquanto expositores destes sonhos que todos os que os almejam podem representar, por isso somos invencíveis, por ser simplesmente a Humanidade em seu desenvolvimento e justa busca de solução para todos os problemas.


O 666 E O PAPA DE ROMA

Em uma já histórica “Carta Pública” (que tem dado a volta ao mundo), e que o 666 enviou ao Papa João Paulo II (na 6ª Feira Santa de 13 de abril de 1990, de Estocolmo, Suécia), expondo seus desejos de estabelecer e ter como Sumo Pontífice e com a Igreja Católica Apostólica e Romana que este representa, as melhores relações possíveis, o 666 o revela ao Papa entre outras coisas o seguinte:

As acusações e calúnias, que a respeito façam contra nós os irresponsáveis fanáticos religiosos, não constituem nenhum problema porque nós enfrentamos devidamente, em nosso Projeto 666 somente mentiras e falácias, e porque todo aquele que tenha oportunidade de ler e estudar nosso projeto compreende perfeitamente que nós não somos nenhum “Anticristo” e que nossas idéias e metas políticas representam o futuro do mundo e defendem também os melhores interesses da humanidade.


O 666 NÃO IRÁ REPRIMIR NEM PERSEGUIR NADA

Nós não vamos reprimir, ameaçar nem perseguir nada na realização do nosso “Projeto 666” , nem sequer aos que nos acusam de ser esse famoso “Anticristo” que predisse a Bíblia, porque nossas idéias e metas de justiça, felicidade e progresso para a humanidade estão muito acima de interesses políticos, como também de mentiras e dogmas religiosos.

No entanto, observo que a incompreensão desta necessidade e realidade histórica por parte sua e de sua igreja podem trazer como conseqüência o final do papado em Roma, porque os interesses e forças que obrigam a buscar uma solução a um problema como o judeu-palestino podem ocasionar uma Terceira Guerra Mundial e destruir a humanidade são muitíssimos mais poderosos que as forças que hoje sustentam o mundo, as ineptitudes e dogmas religiosos. Não devo nem posso ignorar então a Igreja Católica ao definir o tipo de relações que deseje manter conosco (e que sugerimos sejam amistosas e de respeito mútuo), as conseqüências e o peso de toda esta realidade histórica.



O 666 IRÁ RECONSTRUIR O TERCEIRO TEMPLO DE JERUSALÉM

Minhas propostas no Projeto 666, de reconstruir o Terceiro Templo de Jerusalém e converter essa cidade no centro espiritual do cristianismo estão encaminhadas a resolver o problema judeu-palestino que ameaça a paz mundial e forma parte do meu “Plano de Paz 666” para resolver o problema judeu-palestino”, e não de uma conduta de minha parte encarniçada, a combater a Igreja Católica para citar exemplos.

Constituem, pois, estas propostas e condutas irrefutáveis provas de que não somos inimigos da Igreja Católica Romana, do Cristianismo, do Budismo, nem de nenhuma outra religião do mundo. E que no que nos concerne, desejamos, como homens de bem, e de grandes metas e ideais, ter sempre as melhores relações possíveis com todas as religiões do mundo, e com os homens que as representam.

Não pode ser de outro modo, em homens que como nós cremos na necessária existência de um mundo democrático e pluralista, em que os problemas e o futuro da humanidade são coisas que nos afetem a todos, e que somente com a ajuda e esforço de todos é que se pode garantir e resolver.


A IGREJA NÃO TEM POR QUE CALUNIAR NEM DIFAMAR O 666

Eu pergunto a você, agora, se é justo, correto, sério e procedente, que no futuro você ou os representantes de sua Igreja me caluniem e acusem de ser esse famoso “Anticristo” e ser “diabólico” e “satânico”, que predisse a Bíblia. Creio poder afirmar sem medo de errar que essa seria uma atitude irresponsável e vil de sua parte ou de qualquer de seus seguidores que não devem nunca ter acerca de mim.


O 666 NÃO IRÁ SER UM TIRANO

Não posso nunca, ao expor e defender, hoje no mundo, os ideais e metas do Projeto 666 converter-me num novo déspota e inquisidor, porque as bandeiras de minha luta política que constituem o Projeto 666 impedem tal tragédia e me exigem também ter uma conduta distinta, a que vocês, representantes e membros da Igreja Católica – para citar exemplos – com a Inquisição, as Cruzadas, as “Guerras Santas”, a “Democracia” e o “Anticomunismo” têm tido ao longo da História, bendizendo e apoiando, em nome desse mesmo Deus que nos combate, calunia e ataca na Bíblia cristã, a quantos tiranos, verdugos e bandoleiros a raça humana tenha conhecido...”.

Jamais possa então ter, com os ideais e metas que caracterizam a minha luta política como Projeto 666, a lamentável e condenável conduta que tem caracterizado a sua Igreja Católica e Ap. Romana, Excelentíssimo e Honorável Sumo Pontífice Papa João Paulo II. Porque os ideais, consciência e moral que sustentam e defendem meu Projeto 666 (que são os meus próprios) estão muito acima desse Deus Cristão que até hoje vocês vêm adorando e representando, ao preço dos mais inenarráveis crimes e maldades contra a Humanidade”.

(Michel Smiely, em sua citada carta ao Papa João Paulo II)

O 666 TEM CONVIDADO O PAPA JOÃO PAULO II PARA PARTICIPAR

DO SEU GOVERNO

“Concluindo a “CARTA DO 666 AO PAPA JOÃO PAULO II”, estendendo-lhe a este um convite para tomar parte desse “Governo Europeu Mundial”, que o 666 irá formar com 66 estadistas e homens ilustres de Todo o Mundo, para governar com êxito a Humanidade e que o Papa, como homem ilustre, está também convidado a integrar. Os fatos falam por si sós. Cabe agora ao próprio Papa João Paulo II responder publicamente às exposições e planificações do 666.”

(Fim)


Lamentavelmente somos obrigados a publicar este texto satânico (O Projeto 666) para que as pessoas se preparem e fiquem alerta, pois quando eles vierem definitivamente a público, utilizando-se de toda mídia mundial, para implantar esse plano de dominação, que nada mais é do que uma estratégia de satanás, diretamente do inferno, os desavisados (os que perderam a fé) irão sucumbir a essa farsa “do sedutor do mundo inteiro”.

Quem foi o rebelde desde sempre, o desobediente, o contestador?

“Foi lhe dada a faculdade de proferir arrogâncias e blasfêmias, e foi lhe dado o poder de agir por quarenta e dois meses. Abriu, pois, a boca em blasfêmias contra DEUS, para blasfemar o seu nome, o seu tabernáculo e os habitantes do Céu... (Ap.13,5-8)

Imaginem, eles vão jogar uma humanidade já sem espiritualidade, materialista, hedonista e atéia contra os desígnios de DEUS, o Criador que tudo doou, inclusive seu Filho Unigênito... vão repassar e culpar a DEUS pelos erros do próprio homem; o homem que buscou viver e ser feliz ignorando ao seu DEUS, seus Mandamentos e sua Igreja, procurando invariavelmente iludir, aproveitar-se e escravizar seu semelhante!

“Combaterão contra o Cordeiro, mas o Cordeiro os vencerá, porque é Senhor dos senhores e Rei dos reis. Aqueles que estão com Ele são os chamados, os escolhidos, os fiéis..” (Ap.17,14)

Pela gravidade desses fatos que virão, essa terrível manipulação da verdade e, conseqüentemente, da humanidade, é que o Céu nos últimos 30 anos tem multiplicado de maneira impressionante as Revelações (Mensagens de alerta) para que os homens não se deixem ludibriar pelo “pai da mentira”.

“Não temais, pequeno rebanho, porque foi do agrado de vosso PAI dar-vos o reino.”(Lc.12,32)


Colaboração de João Batista Klein, Porto Alegre-RS, em 13.11.2003

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