sábado, 21 de fevereiro de 2009

Pedido de Desculpas pelo Neoliberalismo Econômico


Frei Beto

Estou gravemente enfermo. Gostaria de manifestar publicamente minhas escusas a todos que confiaram cegamente em mim. Acreditaram em meu suposto poder de multiplicar fortunas. Depositaram em minhas mãos o fruto de anos de trabalho, de economias familiares, o capital de seus empreendimentos.

Peço desculpas a quem assiste às suas economias evaporarem pelas chaminés virtuais das Bolsas de Valores, bem como àqueles que se encontram asfixiados pela inadimplência, os juros altos, a escassez de crédito, a proximidade da recessão.

Sei que nas últimas décadas extrapolei meus próprios limites. Arvorei-me em rei Midas, criei em torno de mim uma legião de devotos, como se eu tivesse poderes divinos. Meus apóstolos – os economistas neoliberais – saíram pelo mundo a apregoar que a saúde financeira dos países estaria tanto melhor quanto mais eles se ajoelhassem a meus pés.

Fiz governos e opinião pública acreditarem que o meu êxito seria proporcional à minha liberdade. Desatei-me das amarras da produção e do Estado, das leis e da moralidade. Reduzi todos os valores ao cassino global das Bolsas, transformei o crédito em produto de consumo, convenci parcela significativa da humanidade de que eu seria capaz de operar o milagre de fazer brotar dinheiro do próprio dinheiro, sem o lastro de bens e serviços.


Abracei a fé de que, frente às turbulências, eu seria capaz de me auto-regular, como ocorria à natureza antes de ter seu equilíbrio afetado pela ação predatória da chamada civilização. Tornei-me onipotente, supus-me onisciente, impus-me ao planeta como onipresente. Globalizei-me.

Passei a jamais fechar os olhos. Se a Bolsa de Tóquio silenciava à noite, lá estava eu eufórico na de São Paulo; se a de Nova York encerrava em baixa, eu me recompensava com a alta de Londres. Meu pregão em Wall Street fez de sua abertura uma liturgia televisionada para todo o orbe terrestre. Transformei-me na cornucópia de cuja boca muitos acreditavam que haveria sempre de jorrar riqueza fácil, imediata, abundante.

Peço desculpas por ter enganado a tantos em tão pouco tempo; em especial aos economistas que muito se esforçaram para tentar imunizar-me das influências do Estado. Sei que, agora, suas teorias derretem como suas ações, e o estado de depressão em que vivem se compara ao dos bancos e das grandes empresas.

Peço desculpas por induzir multidões a acolher, como santificadas, as palavras de meu sumo pontífice Alan Greenspan, que ocupou a sé financeira durante dezenove anos. Admito ter ele incorrido no pecado mortal de manter os juros baixos, inferiores ao índice da inflação, por longo período. Assim, estimulou milhões de usamericanos à busca de realizarem o sonho da casa própria. Obtiveram créditos, compraram imóveis e, devido ao aumento da demanda, elevei os preços e pressionei a inflação. Para contê-la, o governo subiu os juros… e a inadimplência se multiplicou como uma peste, minando a suposta solidez do sistema bancário.

Sofri um colapso. Os paradigmas que me sustentavam foram engolidos pela imprevisibilidade do buraco negro da falta de crédito. A fonte secou. Com as sandálias da humildade nos pés, rogo ao Estado que me proteja de uma morte vergonhosa. Não posso suportar a idéia de que eu, e não uma revolução de esquerda, sou o único responsável pela progressiva estatização do sistema financeiro. Não posso imaginar-me tutelado pelos governos, como nos países socialistas. Logo agora que os Bancos Centrais, uma instituição pública, ganhavam autonomia em relação aos governos que os criaram e tomavam assento na ceia de meus cardeais, o que vejo? Desmorona toda a cantilena de que fora de mim não há salvação.

Peço desculpas antecipadas pela quebradeira que se desencadeará neste mundo globalizado. Adeus ao crédito consignado! Os juros subirão na proporção da insegurança generalizada. Fechadas as torneiras do crédito, o consumidor se armará de cautelas e as empresas padecerão a sede de capital; obrigadas a reduzir a produção, farão o mesmo com o número de trabalhadores. Países exportadores, como o Brasil, verão menos clientes do outro lado do balcão; portanto, trarão menos dinheiro para dentro de seu caixa e precisarão repensar suas políticas econômicas.

Peço desculpas aos contribuintes dos países ricos que vêem seus impostos servirem de bóia de salvamento de bancos e financeiras, fortuna que deveria ser aplicada em direitos sociais, preservação ambiental e cultura.

Eu, o mercado, peço desculpas por haver cometido tantos pecados e, agora, transferir a vocês o ônus da penitência. Sei que sou cínico, perverso, ganancioso. Só me resta suplicar para que o Estado tenha piedade de mim.

Não ouso pedir perdão a Deus, cujo lugar almejei ocupar. Suponho que, a esta hora, Ele me olha lá de cima com aquele mesmo sorriso irônico com que presenciou a derrocada da torre de Babel.

Fonte: Práxis Cristã

ENTENDENDO O CUMPRIMENTO HISTÓRICO NO APOCALIPSE


ESCLARECIMENTOS IMPORTANTES:

Para um melhor entendimento sobre o estudo escatológico, achamos por bem esclarecer os seguintes pontos:

No texto de Apocalipse 17.6-18 lemos a interpretação dada pelo Anjo ao apóstolo João, com relação à figura da mulher e da besta que a leva, a qual possui 7 cabeças e 10 chifres (poder para reinar), assim: "(...) E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos e do sangue das testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração. E o anjo me disse: Por que te admiras? Eu te direi o mistério da mulher e da besta que a traz, a qual tem sete cabeças e dez chifres. A besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição. E os que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão vendo a besta que era e já não é, mas que virá. Aqui há sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada. E são também sete reis: cinco já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo. E a besta, que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição. E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão o poder como reis por uma hora, juntamente com a besta".

Devemos considerar os seguines aspectos na interpretação histórica desta profecia, a saber:

1º - A Besta que subiu do mar possui sete cabeças e dez chifres (Ap 13.1): O número sete representa a totalidade do sistema mundial, em todas as épocas, que culminará com o advento do Anticristo no final dos tempos. E os dez chifres representam dez reis (reinos) que procedem dos seis reinos anteriores, especialmente do Império Romano, que é o quarto animal da profecia de Daniel 7:22-27, que, também, possui os dez chifres.

2º - Em relação às sete cabeças. Do ponto de vista histórico, podemos afirmar, de acordo com a revelação dada pelo Anjo (Ap.17.6-13), que elas, simbolicamente, representam os grandes impérios mundiais, a saber:

i) "Cinco já cairam": historicamente, são os cinco impérios mundias passados: Conforme citação do anjo ao apóstolo João, (Ano 95 d.C.), 5 (cinco) já caíram. Na época, já haviam passado os grandes impérios mundiais que são: 1º o império Egípcio (Período de 2850 a 1085 a.C); 2º o Assírio (séculos IX ao VII a.C.); 3º o Babilônico (606 a 536 a.C.); 4º Medo-Persa (536 a 323 a.C.) e 5º Grego-Macedônico (323 a 64 a.C).

ii) "Um existe" que era o Império Romano. Na época em que vivia o apóstolo João, Dominiciano (Ano 81-96 d.C) era o tirano imperador Romano. O império romano continuou seu domínio no Ocidente, no período de 64 a.C. a 476 d.C, e no Oriente indo até 1.453 d.C., representado, simbolicamente, pelas duas pernas da estátua do sonho interpretado por Daniel, (Dn 2.31-33;), e, que também representa o quarto animal em Daniel cap. 7. 7-8, 15-27.

iii) "Outro ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo": Corresponde ao novo “império mundial”, ou “a nova ordem mundial”, que está representada na figura da besta que sobe do mar (Ap.13.1-10), mas que também é o oitavo rei (Ap.17:11), ou o Anticristo.

3º. Em relação aos dez chifres (Ap 13.7,12). Como foi dito acima, eles representam o governo mundial ainda em formação, pois está reservado para o tempo do fim “por uma hora” Ap.17.12), que correspondem, também, aos dedos do sonho da estátua interpretado por Daniel (Dn 2.40-43); e os 10 chifres do quarto animal visto pelo referido profeta. (Dn 7.7-8).

a) Dentre estes chifres surgirá uma “ponta pequena”, o Anticristo (Dn.7:7,8,19-27). Como está escrito: "(...) A besta que era, e já não é, é ela também o oitavo” (reino), e é dos sete, e vai a perdição", (Dn.7:24-25; Ap 17.11). A "ponta pequena" que é o oitavo reino, é procedente dos “sete reinos”, um unido aos outros, e é o Anticristo, o qual é “diferente dos reinos anteriores e vai a destruição” (Dn 7.7; Ap.17:7-13).

b) Esta besta (Ap.13.1; 17.7-17) governará juntamente com as dez pontas ou 10 reinos. Porém, o governo dos dez chifres será apenas de “uma hora”, isto é, pouco tempo (Ap.17:12). Então, na metade da semana (Dn 9.27) haverá uma ruptura entre a oitava ponta (a ponta pequena em Dn 7.7-8) e os dez chifres, dos quais cairão três reis (Dn.7:24-25), cuja ruptura dará início à Grande Tribulação. Podemos entender, como explicado anteriormente, que o período da grande tribulação se restringe a três anos e meio, ou “um tempo, dois tempos e metade de um tempo, ou mil duzentos e sessenta dias, ou quarenta e dois meses”, como esdtá escrito em: Dn.7:25; 12:7; Ap.11:3; 12:3-6, 14; 13:5.

4º) O governo da besta perdurará até a volta do Senhor Jesus (Ap 1.7). Com a vinda de Jesus Cristo em glória (a parousia) para a implantação do Reino Milenial (Dn.2:34, 42-45; Ap. 1.7; 16:10-16; 19:11-21 20.1-6), após a grande tribulação, o poder político da besta será destruido. (2ª Ts 2.8-9).

5º) O mistério da mulher - Um mistério na bíblia é uma verdade antes oculta nos conselhos divinos, mas que só é revelado no tempo determinado por Deus - é um segredo desvendado -. O apóstolo João identfica-a com Roma, a cidade eterna, "a grande meretriz que prostituio os reis da terra" (Ap 17.1-2), a qual está localizada entre sete colinas. assim: "(...) E a mulher que viste é a grande cidade que reina sobre os reis da terra". "(...) Aqui há sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada. E são também sete reis: cinco já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo". (Ap 17.9-10). Nela está inserida, atualmente, a ciadade Estado do Vaticano, (um estado dentro do outro na mesma área geográfica) unidos, e que influencia, diretta ou indiretamente, os principais governos de origem latina ocidental e oriental . (Ap 17.4-8, 18).

6º) "Os dez chifres que viste e a besta, estes odiarão a meretriz e a farão devastada e despojada (..)", Ap 17.3-6, 16). No final dos tempos surgirão dois sistemas sincretizados e goblalizados onde Satanás disfarçadamente reina, (Jo 5.43; 12.31; 14.3o), e que se manisferão assim:

i) A 1ª besta ou a Babilônia política (Ap 13.1; 17.8-17). A Babilônia política é a última forma confederada do poder político-econômico mundial gentio, no final dos tempos; e,

ii) A 2ª besta ou a Babilônia eclesiástica (Ap 17.1-7, 16-18). A Babilônia eclesiástica é todo cristianismo apóstata, sincretizado, que se unirá com outras grandes religiões mundiais, elegendo um chefe supremo que é o "falso profeta" da 2ª besta. (Ap 13.11). Por isto que ela aparece montada na 1ª besta política que tem "sete cabeças e dez chifres", como está escrito assim: "O anjo, porém, me disse: Por que te admiraste? Dir-te-ei o mistério da mulher e da besta que tem as sete cabeças e os dez chifres, e que leva a mulher (a meretriz) (Ap 17.7ss ...)".

iii) A meretriz será destruida totalmente, (Ap 17.1-11, 15-16). Finalmente, a Babilônia eclesiástica será destruida pela Babilônica política, para que só esta última (a 1ª besta que subiu do mar Ap 13.1), seja "objeto de adoração como se fosse Deus, no templo de Deus", através do Anticristo, "o homem do pecado, o filho da perdição" (2ª Ts 2.3), "a ponta pequena" (Dn 7.8), e o falso Profeta (Ap 13.11). (Is 14.12-17; Mt 24.15; 2ª Ts 2.3-4; 1ª Jo 4.3; Ap 13.3-8, 15).

Conclusão - Ainda há tempo para quem quizer receber a graça salvadora de Jesus Cristo, sair das trevas do pecado e entrar no reino de Deus. Isto significa converter-se, nascer do Espírito Santo, ser nova criatura e viver eternamente com Cristo o nosso Senhor. (Jo 1.11-13; 3.1-7, 16; 5.24; 2ª 5.17). Conforme o apelo feito pelo o Senhor: "Ouvi outra voz dizendo: Reirai-vos dela povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados, e para não participardes dos seus flagelos; porque os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou dos atos iníquos que ela praticou", (Ap 18.4). Portanto, tome uma decisão certa agora, saindo do mundo (kosmos) onde Satanás reina, entrando no reino eterno de Deus em Cristo Jesus (Cl 1.12-14). Amém! (Continua).>>>>>

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

O SUPORTE FINANCEIRO DA ECONOMIA GLOBAL


ORGANIZAÇÃO E SUPORTE DO SISTEMA FINANCEIRO MUNDIAL E A BESTA APOCALÍTICA. - Ler: Ap 13.16-18.

i) Objetivo do sistema financeiro organizado - Para sustentação do sistema financeiro mundial estão sendo realizados trabalhos em todo o mundo globalizado para fazerem substanciais alterações nas políticas financeiras e econômicas internas dos países membros e não-membros, com a participação direta do BIS (Banco Central dos Bancos Centrais dos países do mundo), da EC (Comissão Européia), do FMI (Fundo Monetário Internacional) e da OECD (Organização para o Desenvolvimento e Cooperação Econômica), que são “braços” de atuação do sistema globalizado.

II) A organização do sistema - A partir do modelo da Comunidade Econômica Européia - CEE, foi criado o modelo mundial com um mapeamento geográfico de 10 regiões de livre comércio, afim de que um líder mundial possa governar o mundo, “com justiça, igualdade e fraternidade”. Tendo como base, o “Projeto 666” - uma só moeda eletrônica -, do código de barras, uma só economia global, um só governo mundial e uma aldeia global.

Foi no dia 25 de março de 1957, que o chamado “Clube de Roma”, uma das organizações patrocinadoras desta Nova Ordem Mundial, que elaborou o desenho do mapeamento geográfico mundial de como ficariam essas regiões de livre comércio, e com base nesse projeto mundial, foi assinado o Tratado de Roma.

Foram assim criadas 10 comunidades econômicas de livre comércio, à semelhança do antigo Mercado Comum Europeu - MCE, hoje União Europeia - UE, lideradas por dez regiões abaixo mendionadas.

III) O processo de implantação - Comprovando o processo da implantação de uma “Nova Ordem para um Governo Mundial”, foi publicado num jornal de São Paulo, edição da Gazeta Mercantil de 26 de maio de 1994, o novo “Mapa do Comércio Mundial”, com o título “O mundo em pedaços”, dando um mapa geográfico atualizado do projeto da economia global em andamento, tendo os seguintes blocos econômicos:

1º - União Européia - UE. Países: Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Grécia, Islandia, Itália, Luxemburgo, Holanda, Portugal, Espanha e Reino Unido, com 30% do PIB MUNDIAL, e cerca de 320 milhões de habitantes; 2º - European Free Trade Association - EFTA, criada em 1960. Países: Áustria, Finlândia, Islândia, Liechtenstein, Noruega, Suécia; 3º - Acordo de Livre Comércio da América do Norte - NAFTA, com cerca de 360 milhões de compradores. São: Estados Unidos, Canadá e México; 4º - Mercado Comum Centro-Americano - MCCA, criado em 1973; Países: Antígua e Barbuda, Bahamas, Barbados, Belize, República Dominicana, Granada, Guiana, Jamaica, Montserrat, Saint Kits and Nevis, Santa Lúcia, Saint Vicent-Grenadines e Trinidad Tobago; 5º - Associação das Nações do Sudeste Asiático - ASEAN, foi formada em 1967. Paises: Brunel Darussalam, Indonésia, Malásia, Filipinas, Cingapura e Tailândia; 6º - Pacto Andino, instituído em 1969. Países: Bolívia, Colômbia, Equador, Perú e Venezuela. O Chile retirou-se em 1977; 7º - Mercosul - Criado em 1991. Países: Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. Formaram um zona de livre comércio e uma união aduaneira englobando 85% dos produtos intercambiáveis.

Está em andamento uma negociação entre esses membros para a inclusão de outros paises da América Latina, como a Bolívia, Colômbia, Equador, Venezuela, Peru, Chile, etc, porém, ainda, sem definição final.

Os outros blocos, certamente, ainda surgirão formando um novo mapa geo-econômico mundial, com base no resultado da última crise econômico-financeira mundial liderada pelos Estados Unidos da América, a União Européia – EU, e, também, pelos países emergentes, inclusive o Brasil...

Isto é um simples resumo do plano básico de sustentação para um futuro governo mundial do “Anticristo”, que surgirá no final dos tempos escatológicos. Quem viver nesse tempo o verá!

IV) A nova moeda eletrônica da nova ordem mundial (666) - Esse sistema financeiro mundial, certamente, servirá de apoio ao Anticristo da besta apocalíptica, que, através da futura moeda eletrônica do código de barras, (onde se encontra inserido o código 666), controlará todo sistema monetário mundial, quando for decretado que “ninguém poderá comprar ou vender sem ter implantado na sua mão direita ou na sua testa, (um chip) com o número 666 que é o número de um homem”, como está escrito em Ap 13.16-18, assim: “(...) E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas; para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis", (666).

V) Proclamação do juízo de Deus na grande tribulação para quem aderir à marca da besta- Um terceiro anjo proclama o juízo de Deus para aqueles que adorarem a imagem da besta e receberem o sinal dela na fronte ou na mão, assim: Ap 14.9-10, "E os seguiu o terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta e a sua imagem e receber a sua marca na testa ou na mão, também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro". Ler: Ap 14.9-12.

VI) Este sistema será destruido com a volta de Cristo (a parousia) - Tudo terminará com um golpe fatal no final dos "tempos dos gentios" que se cumprirá na guerra do Armagedom, (Ap 16:13-16; 19:17). Vai se cumprir com a volta de Cristo Jesus para reinar mil anos, como o Senhor dos senhores e o Rei dos Reis”, (Sl 2; At 1.9-11; Ap 19.11-21), como está previsto em Dn 7. 13-14, 16, 22, 26-27. É impressionante observar que o domínio mundial gentio, começou e terminará com uma grande estátua ou imagem!!! (Dn 2:31; Ap 13:14-15).

Conclusão - A crise financeira da economia globalizada atual é um prenúncio preparativo para uma acomodação desse sistema financeiro organizado, que culminará com uma "nova ordem econômico-financeira mundial", a qual deverá ser controlado com maior rigidez pelo BIS - Banco Central dos Bancos Centrais e pelos principais Bancos Centrais dos países que lideram a economia global. (Continua). >>>>>>

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

A ECONOMIA GLOBAL DA PRIMEIRA BESTA APOCALÍPTICA


A NOVA ORDEM GLOBALIZADA DO GOVERNO MUNDIAL

Com o início da organização global da “nova ordem da política econômica mundial globalizada”, em cumprimento à profecia bíblica, podemos observar que a vinda de Jesus Cristo para reinar (Ap 1.7) está muito próxima. Vejamos:

O projeto da economia global para o novo governo mundial da primeira “Besta apocalíptica” - Ap 13:1-10. Como está escrito em Ap 13.1 - "E eu (o apóstolo João) pus-me sobre a areia do mar, e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfemia".

Atualmente, pode-se ver que já está em andamento a organização política, econômica, social e religiosa, da nova Ordem Mundial, e da Nova Era liderada pelos 7 países mais poderosos do mundo e a nova economia global estruturada nas 10 regiões de livre comércio em que foi mapeada a terra. Breve se cumprirá a profecia de Apocalipse cap. 13.1-10, isto é, “a primeira Besta que surgirá do mar, com 7 sete cabeças e dez chifres” do Anticristo. Como já foi explicado, anteriormente, trata-se do poder político e econômico globalizado inspirado pelo príncipe das trevas, Satanás. Ler: Dn 7.1-8, 15-27, Jo 12.31; 14.30, Ap 12.3-4. 20.1-3; 17.9-14. Depois surgirá a ponta pequena (Dn 7.7-8, 24,25; Ap 17.7-12), que é o oitavo poder e é um dos sete, ou seja o G-8.

Os exemplos abaixo evidenciam que está em formação um sistema mundial organizado para o governo do Anticristo, a saber:

i) Os sete paises chamados de G-7 representam, atualmente, às “sete cabeças da primeira Besta de Ap 13.1"- Fazendo-se um paralelismo dos sete países mais ricos e poderoso que ditam as regras econômicas e políticas do mundo industrializado, conforme são mencioados por toda mídia mundial, corresponderiam ás 7 cabeças da primeira Besta, (Ap 13:1), :
1º – Estados Unidos da América – EE. UU; 2º - Inglaterra; 3º - Canadá; 4º - Alemanha; 5º - França; 6º -Itália; 7º – Japão, ou seja, o grupo do G-7, correspondendo às 7 cabeças.

ii) O grupo de paises chamado de G-8. Em Ap.17.10-11 diz que surgirá um oitavo rei, “que ainda não veio, e durará pouco tempo”, portanto, haverá no final dos tempos um grupo de oito chefes de Estado, ou seja, o G-8 liderado por um chefe poderoso como disse o profeta Daniel: (...) “que tinha olhos, e uma boca que falava grandiosamente, e cujo parecer era mais firme do que seus companheiros”. Dn 7.20. Também, é citado pela imprensa e a televisão mundial, com a inclusão da Rússia, formando o grupo chamado de G-8, porém, ainda não é definitivo, pois, surgirá “por pouco de tempo no final dos tempos”. (Ap 17.10). Conforme está escrito em Ap 17.11: “A besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição”.

iii) Os dez chifres ou dez reinos chamados de o grupo G-10 - Corresponderiam, também, às regiões geo-econômicas que foram elaboradas pelo chamado “Clube de Roma”, em 25 de março de 1957, quando foi firmado o tratado de Roma, que depois foi reafirmado como um pacto, em 1993, a saber:

1º - Estados Unidos da América, Canadá e México; 2º - Europa Ocidental – representada pela União Européia; 3º - Japão; 4º - Austrália e Sul da África; 5º - Antiga União Soviética. (Europa Oriental); 6º - América do Sul e Central; 7º - Mundo Árabe ou países árabes do Oriente; 8º - África do Norte e Oriente Médio; 9º - Índia e Sudeste da Ásia; 10º - China e Ásia Central. - Total 10 paises semelhante aos 10 reis (ou chifres). Ler: Dn 7:8, 13-18; Ap 13.1; 17:7-18.

iv) O suporte financeiro organizado - Dando suporte a esse sistema mundial organizado, existe uma liderança mundial constituída e organizada por 10 países, conhecida como o Grupo dos 10 (G-10). Este grupo foi formado em 1962, em conjunção com os governos dos 8 países membros do Fundo Monetário Internacional (Bélgica, Canadá, França, Itália, Japão, Holanda, Inglaterra e Estados Unidos), acrescido de 2 outros bancos centrais dos países da Alemanha e Suíça, com o objetivo de idealizar e executar uma política econômico-financeira mundial. Observe que os países que estão grifados são também do grupo do G-7, um grupo dentro do outro, ou seja, sete cabeças e dez chifres, formando um só sistema globalizado e sincretizado. Ap 13.1.

Conclusão - Convém estarmos alertas e lembrarmos do que disse Jesus: "(...) ninguem pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou se dedicará um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom" (o deus das riquezas). Mt 6.24. Portanto, não podemos ser escravos das riquesas e desprezar o nosso Deus soberano e poderoso! A quem estás servindo melhor, a Deus ou a Mamom?! (Continua) >>>>>